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30 agosto 2007

EPISÓDIO DE HOJE:

Coelhinho Felpudo!

Quem foi o fio da peste que devorou o presunto?



Essa é a estória de uma grande civilização pigmeu que viveu em meados do século 1/5 (a.m), entre Piassabussu e a árvore em que o menino fez cocô no último festival do gengibre em 238 a.m. A civilização dos pigmeus era conhecida como “adoradores do buraco preto”; os mais íntimos a chamavam de “Ku”.


Os “ku” tinham uma população linda e bem dividida e organizada. Havia 3.000 homens para uma mulher; uma pigmeu digeria 250 palhaços descabelados em 4 minutos e realizava a Fotossíntese.


Essa civilização sofria muito, mais o pior dos males era seu mau hálito. Pesquisadores da universidade da Havard descobriram que não haviam descoberto a pasta e eles tinham que conviver com o cheiro de sagüim esquaterjado que sua boca liberava.


Em 673 (a.M) houve uma grande revolta dentro da sociedade Ku. A crise abalou o sistema feudal da época e ficou conhecida como a crise “fokiyou”. Vários pereceram diante de tamanha revolta e outros encontravam a morte dentro de uma boate gay que funcionava ali perto.


Depois de 150 anos de guerra civil, a paz voltou a reinar, mais tudo havia sido devastado e só sobrava um pacote de arroz e três manguzás coringa para alimentar 3.000 pigmeus que insistiam em viver, sem falar da falta de água, que era eminente.


Ainda existia uma coisa azul que mordia perereca e ajudava a combater a exploração do pau-brasil e ajudava a conter o extermínio dos micos-cagões dourados.


A civilização dos Kus teve seu fim decretado durante um torneio de chimbra, quando um guri aleijado dos braços e pernas gritou: “ aí gente, eu to de cruscão”.


The End


Texto: Alex Dias (não é o atacante do fluminense e sim um grande amigo meu aqui de Maceió)


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