EPISÓDIO DE HOJE:
Essa é a estória de uma grande civilização pigmeu que viveu em meados do século 1/5 (a.m), entre Piassabussu e a árvore em que o menino fez cocô no último festival do gengibre em 238 a.m. A civilização dos pigmeus era conhecida como “adoradores do buraco preto”; os mais íntimos a chamavam de “Ku”.
Os “ku” tinham uma população linda e bem dividida e organizada. Havia 3.000 homens para uma mulher; uma pigmeu digeria 250 palhaços descabelados em 4 minutos e realizava a Fotossíntese.
Essa civilização sofria muito, mais o pior dos males era seu mau hálito. Pesquisadores da universidade da Havard descobriram que não haviam descoberto a pasta e eles tinham que conviver com o cheiro de sagüim esquaterjado que sua boca liberava.
Em 673 (a.M) houve uma grande revolta dentro da sociedade Ku. A crise abalou o sistema feudal da época e ficou conhecida como a crise “fokiyou”. Vários pereceram diante de tamanha revolta e outros encontravam a morte dentro de uma boate gay que funcionava ali perto.
Depois de 150 anos de guerra civil, a paz voltou a reinar, mais tudo havia sido devastado e só sobrava um pacote de arroz e três manguzás coringa para alimentar 3.000 pigmeus que insistiam em viver, sem falar da falta de água, que era eminente.
Ainda existia uma coisa azul que mordia perereca e ajudava a combater a exploração do pau-brasil e ajudava a conter o extermínio dos micos-cagões dourados.
A civilização dos Kus teve seu fim decretado durante um torneio de chimbra, quando um guri aleijado dos braços e pernas gritou: “ aí gente, eu to de cruscão”.
Coelhinho Felpudo!
Quem foi o fio da peste que devorou o presunto?
Essa é a estória de uma grande civilização pigmeu que viveu em meados do século 1/5 (a.m), entre Piassabussu e a árvore em que o menino fez cocô no último festival do gengibre em 238 a.m. A civilização dos pigmeus era conhecida como “adoradores do buraco preto”; os mais íntimos a chamavam de “Ku”.
Os “ku” tinham uma população linda e bem dividida e organizada. Havia 3.000 homens para uma mulher; uma pigmeu digeria 250 palhaços descabelados em 4 minutos e realizava a Fotossíntese.
Essa civilização sofria muito, mais o pior dos males era seu mau hálito. Pesquisadores da universidade da Havard descobriram que não haviam descoberto a pasta e eles tinham que conviver com o cheiro de sagüim esquaterjado que sua boca liberava.
Em 673 (a.M) houve uma grande revolta dentro da sociedade Ku. A crise abalou o sistema feudal da época e ficou conhecida como a crise “fokiyou”. Vários pereceram diante de tamanha revolta e outros encontravam a morte dentro de uma boate gay que funcionava ali perto.
Depois de 150 anos de guerra civil, a paz voltou a reinar, mais tudo havia sido devastado e só sobrava um pacote de arroz e três manguzás coringa para alimentar 3.000 pigmeus que insistiam em viver, sem falar da falta de água, que era eminente.
Ainda existia uma coisa azul que mordia perereca e ajudava a combater a exploração do pau-brasil e ajudava a conter o extermínio dos micos-cagões dourados.
A civilização dos Kus teve seu fim decretado durante um torneio de chimbra, quando um guri aleijado dos braços e pernas gritou: “ aí gente, eu to de cruscão”.
The End
Texto: Alex Dias (não é o atacante do fluminense e sim um grande amigo meu aqui de Maceió)
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